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  • Foto do escritorTeatro Folha

Contarolando

A Companhia Piuí, uma trupe de teatro mambembe com seus curiosos personagens “clowns”, se prepara para uma viagem pelo Brasil com a missão de divulgar a rica cultura nacional. Arquibaldo, o galã; Joanita, a estrela; Coralina, uma diva operística; e Florêncio, o diretor da trupe, se encontram cada um com sua mala especial numa estação de trem para dar início à grande viagem.

Ao checarem seus pertences, descobrem que esqueceram “A MALA DA COMPANHIA”, a quinta mala, a mala mágica, que contém os textos das suas histórias e as partituras das suas canções. Assustados e com medo de perderem o trem, só encontram uma solução: buscar na memória as cenas que compõem o espetáculo para não perderem a viagem.

Começa, então, um desfile de dramatizações das histórias contidas em algumas das mais famosas cirandas infantis do nosso país. Tudo vira desculpa ou pretexto para o aparecimento de canções como: O Sapo não Lava o Pé, Se Essa Rua Fosse Minha, Cai-Cai Balão, Fui no Itororó, Rosa Juvenil, Atirei o Pau no Gato, entre muitas outras.

Sempre com muito humor e alegria, além das tradicionais histórias infantis, o grupo aborda conceitos importantes como convivência harmoniosa, higiene, respeito aos animais, responsabilidade com seus pertences e, sobretudo, certeza de que a nossa memória é o bem mais precioso que possuímos e que ela não está somente em objetos ou lembranças mas, principalmente, dentro dos nossos corações.

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