A peça traz para os palcos uma prática fundamental para as crianças: o estímulo à criatividade! A partir do uso, e da transformação de simples objetos do cotidiano, desfilam pela cena mais de uma dezena de divertidas e inusitadas criaturas animadas: uma galinha feita com um bule e um espanador de pó, uma tartaruga composta por uma saladeira e uma colher, um gato simbolizado por uma peneira, entre tantas outras. É o que chamamos de “teatro com objetos”. Transformamos as coisas nos personagens de nosso enredo, do jeito que fazem as crianças. Quem nunca brincou de “espetar” a tampa da caneta em uma régua e brincar que aquilo é um o avião?
Tudo começa quando pai e filho resolvem fazer um piquenique no Zoológico. Ao encontrarem as portas do parque fechadas, o pai não se intimidará em criar, com muita criatividade, o seu zoológico particular, um presente ao filho. Bichos serão feitos de pratos, panos, garrafas, talheres e tudo o mais que estiver ao alcance de suas mãos. As nada comuns criaturas viverão situações cômicas ou poéticas. Estará criado o Zôo-ilógico, possível na imaginação de todos. E aberto, sempre!
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